MAISA - MOSSORÓ
ESTE LINK VAI DESTACAR O PASSADO E O PRESENTE DA FUTURA CIDADE DA MAISA, QUE DEVERÁ SER MUNICÍPIO, DESMEMBRANDO-SE DOS DE MOSSORÓ E BARAÚNA
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FATOS POLICIAIS
sábado, 14 de janeiro de 2023
quinta-feira, 27 de junho de 2013
JOSÉ NILSON DE SÁ, UNS DOS FUNDADORES DA MAISA
Nascido em Mossoró, em 7 de outubro de 1923, o engenheiro norte-riograndense José Nilson de Sá fundou em 1951 a EIT – Empresa Industrial Técnica Ltda, junto com os sócios Antônio Pessoa Cavalcanti e Daniel Uchoa Bezerra Cavalcanti.
O foco da empresa era na área de pré-moldado, construções aeroportuárias, execução de obras de implantação e pavimentação de estradas, principalmente no RN.
Seis anos após a fundação da EIT, a empresa sediada em Recife foi transferida para Natal e houve a transformação em sociedade anônima.
Em 1970, foi feita uma reforma no estatuto da empresa, que, além de alterar a diretoria, ampliou a atuação da empresa, principalmente na área de engenharia pesada, incluindo pavimentação de estradas, terraplanagem, eletrificação, aeroportos, aeroportos e saneamento.
Destaque para construção do trecho da Transamazônica – iniciado em Itaituba (PA), com 230Km -; o gasoduto Brasil-Bolívia; construção da Via Costeira e da Rota do Sol (Natal-RN); construção da Avenida Litorânea (São Luís-MA), e a barragem Umari (Upanema-RN). Atualmente a EIT é uma das maiores empresas da indústria da construção civil.
José Nilson de Sá também foi presidente da Federação das Indústrias do Rio Grande do Norte de 1967 a 1969.
FONTE - FATOR RRH
ESCOLA ESTADUAL GILBERTO ROLA
Situada no
Município de Mossoró, na Vila Ângelo Calmon de Sá, conhecida também como Vila
da Maisa, na BR 304, KM 37, entrada para Fortaleza - CE.
LUIZ DUDA FILHO, EX-FUNCIONÁRIO DA MAISA
Aos 76
anos de idade, Luiz Duda Filho é testemunha ocular do que representou a
instalação da Maisa, em Mossoró. Foram trinta anos na empresa, encerrado no
final do ano passado quando se aposentou como chefe de vigilante. Ele é um dos
poucos trabalhadores que permaneceram na Maisa mesmo com o seu fechamento em
1999.
Duda Filho lembra que veio a
Mossoró para fugir da seca em Santana do Matos. “Meus filhos já estavam aqui e
vim com emprego e moradia certa”, lembra Luiz Duda que começou como vigilante e
chegou ao cargo se supervisor de segurança, inspecionando 60 homens.
Para o ex-funcionário, na
fazenda Maisa se produzia os mais diversos tipos de frutas: caju, castanha,
acerola, uva, melão, “tudo que se pensasse de fruta a Maisa tinha”. A empresa
chegou a empregar mais de 8 mil pessoas. “Aqui tudo funcionava bem: escola,
creche, posto de saúde e os empregados tinham ainda transporte e moradia”,
recorda Luiz Duda. Hoje, ele lamenta a situação que se enfrenta a vila e as
constantes invasões dos sem terra. “A droga e a bandidagem já chegaram por
aqui”, afirma.
FONTE - SITE DA UFERSA
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